Vírus é uma partícula, basicamente protéica que pode infectar organismos vivos. Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios e isto significa que eles reproduzem-se somente pela invasão e possessão do controle da maquinaria de auto-reprodução celular...

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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

José Miguel Medeiros-PS


Meus caros amigos,




Boa tarde e as minhas saudações democráticas e republicanas.




Fico muito contente quando vejo jovens pré-universitários do meu país empenhados em estudar e analisar os problemas do nosso país e, bem assim, pelo facto de pretenderem auscultar a opinião de deputados dos diferentes partidos.

Assim, vou tentar responder ao V. questionário, com a ressalva de eu não ser um especialista em matérias de saúde nem essa ser a área em que intervenho mais no parlamento.

Apesar das limitações, tentarei dar a minha opinião pessoal acerca das questões que amavelmente me colocam.


Com amizade, subscrevo-me.


1- Acha que a Gripe A foi sobrevalorizada pela sociedade e mais concretamente pelos meios de comunicação social? Admito que possa ter havido alguma sobrevalorização ou até mesmo algum alarmismo manifestamente dispensável. No entanto, em matérias de saúde pública, é sempre menos grave algum empolamento e, até, algumk eventual exagero, do que pecarmos por defeito ou por negligência.


2- O que pensa acerca da proposta de vacinação da população contra a Gripe A?Penso que os responsáveis pela saúde pública fizeram o que tinham de fazer. Alertar os cidadãos, adoptar medidas de prevenção generalizadas e acompanhar a evolução da difusão da epidemia. Faço um balanço muito positivo.

3- Pensa que a grande importância dada à Gripe A foi também causado por interesses de certos grupos económicos?Admito que os grupos económicos ligados á indústria farmacêutica se possam ter aproveitado da situação ou, pelos menos, tentado. Mas é bom não esquecermos que a OMS (Organização Mundial de Saúde) foi das primeiras entidades a alertar para os riscos de pandemia e para a necessidade de serem tomadas medidas. Não tenho uma visão conspirativa do mundo.

4-Acha que esta doença abafou de certa forma outras doenças muito mais nefastas que a Gripe A? No sentido de as fazer esquecer, acho que não. É natural que, dada a urgência de prevenir a Gripe A, os “media” dêem maior atenção a este assunto.

5- No final de toda esta questão pensa que alguma coisa mudou no nosso quotidiano? Penso que as pessoas ficaram mais sensíveis ao fenómeno das gripes (coisa que os nossos antepassados conheciam bem) e de certa forma deu a todos nós uma maior consciência acerca da vulnerabilidades a que as sociedades humanas, mesmo as mais modernas, estão sujeitas.



Com os melhores cumprimentos


José Miguel Medeiros

Deputado do PS

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