Vírus é uma partícula, basicamente protéica que pode infectar organismos vivos. Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios e isto significa que eles reproduzem-se somente pela invasão e possessão do controle da maquinaria de auto-reprodução celular...

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

PSD-Teresa Morais

Caros Alunos,

Junto respondo às vossas questões sobre a Gripe A. Gostaria de sublinhar que sou jurista e não tenho formação especial na área da saúde, pelo que as minhas respostas são apenas a minha opinião pessoal.

1ª Acha que a Gripe A foi sobrevalorizada pela sociedade e mais concretamente pelos meios de comunicação social?Julgo que houve, em alguns momentos, uma abordagem alarmista do fenómeno da Gripe A. As razões poderão ser mais ou menos aceitáveis. Se isso sucedeu pela incerteza e pelo medo acerca da dimensão que o problema poderia atingir, compreende-se. Se aconteceu para vender jornais e aumentar audiências é, obviamente, mau. No entanto, gostaria de dizer que se alguma vantagem existiu nesta mediatização do problema foi, seguramente, ter alertado as pessoas para a necessidade de adoptarem hábitos de prevenção que poderão ficar para o resto da vida e que são, naturalmente, benéficos.

2ªO que pensa acerca da proposta de vacinação da população contra a Gripe A? Julgo que se justificou a apresentação de um plano faseado de vacinação.

3ª Pensa que a grande importância dada à Gripe A foi também causado por interesses de certos grupos económicos?Não quero acreditar que se possa ter exagerado a dramatização dos riscos da Gripe A para esse fim. Embora em teoria isso seja possível e já tenham sucedido coisas semelhantes pelo mundo fora, não tenho qualquer informação que me permita defender essa tese.

4º Acha que esta doença abafou de certa forma outras doenças muito mais nefastas que a Gripe A?Julgo que não abafou outras doenças; elas estão aí à vista de todos. Mas é certo que algumas delas mereciam mais atenção da comunicação social.

5ºNo final de toda esta questão pensa que alguma coisa mudou no nosso quotidiano? Como já disse, acredito que as pessoas poderão ter adquirido alguns hábitos benéficos, como por exemplo, lavarem mais frequentemente as mãos e usarem em casa, nas escolas e locais de trabalho produtos mais eficazes de desinfecção. Eu própria gostaria de saber, daqui a algum tempo, com base em algum inquérito credível que possa ser feito à população, se esses hábitos se mantiveram , depois de passado o “susto”!



Desejo-vos bom trabalho!!



Teresa Morais


Vice-Presidente


Grupo Parlamentar do PSD

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