Vírus é uma partícula, basicamente protéica que pode infectar organismos vivos. Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios e isto significa que eles reproduzem-se somente pela invasão e possessão do controle da maquinaria de auto-reprodução celular...

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

CDS-Michael Seufert




1- Acha que a Gripe A foi sobrevalorizada pela sociedade e mais concretamente pelos meios de comunicação social ?Olhando para as consequências da Gripe A no nosso país, podemos concluir que ou as políticas e as mudanças comportamentais que tomaram lugar mitigaram os perigos, ou que a Gripe não era assim tão perigosa. Creio que principalmente em comparação com outros países houve cá um prolongar da agenda mediática para além do que seria razoável – particularmente conforme de observava que a Gripe iria ter consequências perfeitamente comparáveis com a gripe sazonal.


2- O que pensa acerca da proposta de vacinação da população contra a Gripe A?Creio que houve precipitação na compra duma vacina que ainda não estava plenamente testada – o que se confirmou quando se percebeu que nem as doses necessárias para inocular eram bem conhecidas. Ao mesmo tempo discordei de algumas prioridades na escolha de quem podia ou não aceder à vacina nas várias fases de vacinação.


3- Pensa que a grande importância dada à Gripe A foi também causado por interesses de certos grupos económicos? Não estou em condições de fazer qualquer acusação, mas é objectivo que o clima que se criou incentivou que certos produtos farmacêuticos fossem pr4ourados pelos estados, onerando-os. Se houve ou não patrocínio desse clima por quem quer que seja – e não esquecendo o papel da OMS – deve ser investigado.


4- Acha que esta doença abafou de certa forma outras doenças muito mais nefastas que a Gripe A? Creio que sim. A própria gripe sazonal parece ter sido esquecida – agora e já no passado – bem como é evidente que os meios mobilizados para vacinas e adaptação dos hospitais e centros de saúde poderiam ter sido usados no apoio a outras doenças.

5- No final de toda esta questão pensa que alguma coisa mudou no nosso quotidiano?
No nosso dia-a-dia mudaram muitas coisas, destacaria o maior cuidado higiénico que hoje é bem visível.


Cumprimentos



Michael Seufert

Deputado à Assembleia da República – CDS-PP

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