A origem dos vírus não é inteiramente clara, porém a explicação actualmente favorecida é que eles sejam derivados dos seus próprios hospedeiros, tendo origem de elementos transferíveis, como plasmídeos ou transposons (elementos transponíveis, são segmentos de DNA que têm a capacidade de mover-se e replicar-se dentro de um determinado genoma). Também tem sido sugerido que eles possam representar micróbios extremamente reduzidos, ou que apareceram separadamente no caldo primordial que deu origem às primeiras células. Consta-se também, que diferentes variedades de vírus teriam tido origens diversas e independentes.
Quando não se estão a reproduzir, os vírus não manifestam nenhuma actividade vital: não crescem, não degradam, nem fabricam substâncias e não reagem a estímulos. No entanto, a sua capacidade reprodutiva é assombrosa: um único vírus é capaz de produzir em poucas horas, milhões de novos indivíduos.
Outras partículas infectantes, que são tão simples estruturalmente quanto os vírus, incluem os viróides, virusóides, Satellite, Deltavirus (que na verdade são satellites/viróides), e príons (proteína).
Outras partículas infectantes, que são tão simples estruturalmente quanto os vírus, incluem os viróides, virusóides, Satellite, Deltavirus (que na verdade são satellites/viróides), e príons (proteína).
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